Buda dizia que os seres humanos podem ser comparados a quatro tipos de cavalos.
🐴 O primeiro cavalo, ao ver a sombra do chicote, galopa.
Ao ouvirmos sobre o sofrimento e dor de desconhecidos, passamos a apreciar a vida.
🐴 O segundo cavalo, precisa ser chicoteado na pele para galopar.
Testemunhamos a dor ou sofrimento de alguém conhecido para começar a apreciar a vida.
🐴 O terceiro cavalo precisa ser chicoteado até cortar o pêlo e penetrar a carne.
Precisamos sentir o sofrimento ou a perda de um ente querido, ou alguém muito próximo a nós, para apreciar a vida.
🐴 O quarto cavalo galopa apenas quando o chicote chega ao osso.
Ao percebermos que a vida está prestes a terminar, passamos a apreciar a vida.
Durante a vida, ou em diferentes situações, podemos nos comportar como um ou outro cavalo.
E essa escolha depende de nossa história pessoal. Traumas e medos que cristalizam nossa percepção em hábitos muitas vezes difíceis de abandonar.
Mas, independentemente de permitirmos ou não a mudança, ela ocorre.
Somos mudança, momento a momento, querendo ou não.
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